terça-feira, 12 de outubro de 2010

A Importância do Professor

Desde criança somos educados a limitar nossos pensamentos, ter medo de questionar, sonhar alto e não querer muito. Mas quando entramos na escola a esperança é que nos tornemos críticos, realistas, livres e ter o ensino mínimo para ingressar no mercado de trabalho. O grande responsável por isso... O PROFESSOR.
O medo da crítica ser confundida com falta de educação e isso leva a repressão dos pensamentos- Atrevidos eram aqueles que respondiam aos pais ou aos mais velhos sem conhecer nada da vida-mas ao entrar na escola podemos adquirir mais “o saber”.
O ensino aparece como instrumento para o conhecimento e também para a transformação da sociedade e do mundo. Este é o potencial e o caráter revolucionário da educação. E a pessoa responsável por isso é o professor, que pode nos ensinar a pensar de maneira crítica e por fim nos tornar grandes cidadãos. O valor que as pessoas e o estado da a esse trabalho chega a ser ridículo...
O proletariado, por si só, não conquista sua consciência de classe, sua consciência política, justamente pelo fato de ter sido privado desde o início dos meios que lhe permitiriam consegui-lo. Por isso, há a necessidade de um processo educativo pautado em um projeto político e pedagógico definido e voltado aos interesses da grande maioria excluída. Aí é que surge o papel estratégico da escola, dos educadores e intelectuais, os quais, em nosso entender, são decisivos para a construção da consciência de classe do trabalhador.
O sistema tem tratado a educação como uma mercadoria. Escolas precárias, professores desiludidos e por conseqüência alunos desinteressados.
Na sociedade capitalista a educação reproduz o sistema dominante (as suas idéias) tanto ideologicamente quanto nos níveis técnico e produtivo. Na nossa concepção, a educação assume um caráter dinâmico, transformador, tendo sempre o ser humano e sua dignidade como ponto de referência. O atual sistema educativo, sobretudo no Brasil, vem confirmando o que se diz sobre reprodução, exclusão e dominação. Projetos político-pedagógicos até existem e são propostos, mas são postos em andamento aqueles que legitimam o sistema e não representam para ele uma ameaça.
Ensinar é um dom que poucos possuem, devemos agradecer aos educadores e nos unir nas lutas dessa classe trabalhadora que é desvalorizada, humilhada e explorada. E devemos expressar nossa gratidão por ainda estarem aqui...Obrigada Professor...


Juliana Marimon Soveral- Aluna do colégio João Rocha e militante da Ujes.

Ato pela revitalização do antigo pavilhão.

No dia 9 do mês de Outubro, ocorreu o ato pela revitalização do antigo pavilhão do colégio EEB Germano Timm, organizado pelo gremio estudantil da entidade.
Os alunos deram um abraço a estrutura do antigo pavilhão em protesto ao descaso do governo para com a educação publica, como pode ser visto em relação ao espaço em questão, um prédio tombado desde 2006 que esta abandonado.
Os aluno reivindicam a revitalização deste espaço, para a criação de laboratórios, como de química, física, biologia e artes, ampliando assim o potencial educacional já oferecido pelo colégio.
"Nós não achamos que esta será uma luta fácil, porem estamos mobilizados por está bandeira e não iremos desistir." afirma Luana Hellmann vice-presidente do gremio estudantil Germano Timm.

Diretoria do Grêmio.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Ato dos estudantes do Juracy




Construir um Grande Congresso da UJES

Durante anos a Ujes sofreu um processo de desconstrução, esta entidade que durante anos esteve em lutas que modificaram os rumos de nosso país hoje está em um processo lento de reconstrução. É fato que hoje a Ujes não é conhecida por grande parte dos estudantes que ela pretende representar, esta é a realidade que precisamos modificar.

Eleição do Grêmio Estudantil da E.E.B. Dr. Paulo Medeiros,
grêmio construído com auxílio da Ujes.

Nos últimos anos, as direções que estiveram à frente da Ujes trabalharam para alterar esta realidade e levar a conhecimento de todos os estudantes a sua existência e o seu papel diante do movimento estudantil, basta lembrar a participação fundamental que esta entidade teve na construção do movimento contra o aumento das passagens do transporte coletivo de Joinville, na construção de diversos Grêmios entre as mais diversas lutas que foram encampadas.

Porém, é hora de abrir um novo período, onde devemos massificar a presença da Ujes, e isso deve ter como primeiro passo a construção de um grande congresso da entidade, com representações das mais diversas escolas de Joinville.

Paralização dos Servidores muncipais em 2010.
Estudantes e professores na luta por condições dignas de trabalho.

O Conselho Municipal de Grêmios (CMG), reunido no dia 28/08 elegeu uma direção provisória da Ujes que deverá construir um congresso a ser realizado em Maio de 2011. O congresso terá papel fundamental na nova fase que a Ujes está passando, e será o ponto de partida para uma nova perspectiva sobre a entidade. E maio é de fato um mês simbólico para o movimento estudantil e operário do mundo.

Mais do que nunca necessitamos do auxílio dos Estudantes e de suas entidades representativas (Os Grêmios) para mais um passo importante no movimento estudantil de Joinville e região, é chegada a hora de resgatar aquela Ujes que lutou contra a ditadura e que vai lutar por todas as reivindicações dos estudantes de nossa cidade. Não podemos parar, o trabalho que foi iniciado há três anos deve ser intensificado, avançando em nossas reivindicações, construindo mais grêmios e construir uma Ujes de luta e que seja reconhecida pelos estudantes como sua entidade.

Direção provisória da Ujes

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Por salas de aula climatizadas.

Sabe-se que em Joinville chove muito, mas sabe-se também que o inverno é frio e o verão quente. O que só os estudantes e os professores sabem e o governo finge não saber, é que os estudantes tem de enfrentar as condições climáticas dentro de sala de aula. Se voce estuda em escola pública, deve saber do que estou falando, imagine 30° C de temperatura dentro de uma sala de aula com 35 estudantes, ou imagine um frio de 8° C num dia de chuva, a dificuldade de se concentrar nos estudos.
Tudo isso porque as salas de aula não estão equipadas com arcondicionado, a maioria possui apenas ventiladores que mal funcionam.“No verão os ventiladores não dão conta de resolver o problema do calor e no inverno não servem pra nada!” diz Sabrina Galdino, estudante da escola estadual Dr. Tufi Dippe.
O aparelho de arcondicionado é uma reivindicação real e justa, não é pedir muito, afinal pagamos tantos impostos!.
Apesar dos problemas enfrentados pelos estudantes, o governo não toma nehuma providência. O que fica claro, é que precisamos nos organizar para cobrar do governo o nosso direito, é a única maneira de garantir o nosso direito a uma educação pública gratuita e de qualidade.


Diretoria do Grémio Estudantil Tufi Dippe.

Fonte: UJES

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Grêmio eleito no colegio Germano Timm.

  No dia 01/06/10 ocorreram as eleições no colégio Profº Germano Timm. Onde foi contabilizado um total de 70,68% a favor da chapa 2ões.
  A chapa eleita tem um mandato de 1 ano na gestão do Grêmio Estudantil Germano Timm e um longo caminho pela frente na luta pelos direitos e reivindicações dos estudantes. "Esperamos a colaboração e apoio dos estudantes do colégio, para que eles estejam junto com o grêmio em suas atividades e lutas."  declarou Luana H. vice-presidente da chapa eleita.

                                                                                                                  Diretoria do grêmio.